Viaduto Carvalho: recebeu este nome em homenagem ao então Presidente do Paraná,
Carlos de Carvalho. Assentado sobre 5 pilares de alvenaria, na encosta da própria rocha, o Viaduto
Carvalho possui 5 vãos de 12 e 16 metros. Ao passar por ele, o viajante tem a impressão de estar sendo
lançado no espaço.
Cruz do Barão: no km 65, a sombra de uma rústica e singela cruz lembra a história triste
do trágico fim do Barão do Cerro Azul, em 20 de maio de 1893. A fuzilaria, a beira do precipício, pôs uma
tarja de luto numa página de nossa história. A Cruz do Barão assinala o local onde foram fuzilados o
Barão de Cerro Azul (Ildefonso Pereira Correia) e seus companheiros, acusados de colaborarem com a
revolução federalista.
Viaduto Carvalho
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Garganta do Diabo, ou Garganta do Inferno: Poucos metros além do Pico do Diabo,
no km 65 + 320 entre os túneis 10 e 11, a fenda entre altas, irregulares e sombrias escarpas, cortando a
montanha, parece formar uma escura e profunda garganta.
Ponte São João: composta de quatro vãos, sendo 2 de 13 metros,1 de 17 metros e 1
de 70 metros. O vão central fica a 55 metros do fundo da grota. Assim como as demais pontes do trecho
a Ponte São João foi reforçada para suportar o peso das composições mais modernas.
Pico do Marumbi: próximo à Estação Marumbi, é constituído dos seguintes picos:
Abrolhos, Torre dos Sinos, Esfinge, Ponta do Tigre, Olimpo (ou Marumbi) Boa Vista e Facãozinho. É
legítima propriedade espiritual dos alpinistas e de turistas domingueiros, foi escalado pela primeira vez
em 21 de agosto de 1879 e sua altura é de 1.549 metros.
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