Aspectos Econômicos
Até fins de 1970, Antonina sobreviveu quase que inteiramente das atividades do Porto, que gerava
setenta por cento dos empregos diretos e indiretos. Atualmente com assistência especializada, possui
uma produção agricola bastante diversificada, inclusive com o plantio de larga escala de café e grandes
áreas com reflorestamento de palmito. A agropecuária, principalmente a de gado leiteiro e de bubalinos,
encontra-se em grande desenvolvimento, além do pequeno comércio e de algumas indústrias como as
de conserva, bala de banana e carvão vegetal. O porto Barão de Tefé foi reativado em 1994. E na Ponta
do Félix, está sendo construído o mais moderno terminal para cargas refrigeradas da América do Sul.
Aspectos Sociais
É uma cidade histórica, notadamente pelo conjunto arquitetônico, ruas estreitas e uma tranqüila população
que conserva suas tradições culturais e religiosas. Até o final de 1970 a principal fonte geradora de
empregos, foi o Porto Barão de Tefé. A população gira em torno de 17.000 habitantes.
Aspectos Históricos
O capitão povoador sesmeiro de Nova Vila (Paranaguá), Gabriel de Lara, concedeu as primeiras
sesmarias ao litoral paranaense aos membros Antônio Leão, Pedro Uzeda e Manuel Duarte, considerados
fundadores de Antonina. Entretanto, o fundador da Capela de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa
(Antonina) foi o Sargento Mor Manoel do Vale Porto. Em 1714, Frei D. Francisco de São Jerônimo,
bispo do Rio de Janeiro, autorizou a constução da capela em homenagem à Virgem do Pilar nesse
povoado e assim, 12 de setembro de 1714 ficou considerada a data de fundação de Antonina. Era
conhecida como Capela, daí seus habitantes serem chamados de Capelistas. Em agosto de 1797,
foi elevada a categoria de Vila, com a denominação de Antonina, em homenagem ao Príncipe Dom
Antônio. Em 06 de novembro de 1797, sua sede foi elevada à categoria de Comarca de São Paulo.
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Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
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